Nos últimos meses, principalmente após o início da pandemia causada pelo Coronavírus, o setor de TI no Brasil vem enfrentando vários desafios.
De uma hora para outra muita coisa precisou migrar para o online. Procedimentos que eram realizados de forma física e analógica passaram a ocorrer de maneira digital.
O setor de TI no Brasil sofreu um aumento de demanda e de complexidade, enquanto o número de profissionais qualificados cresceu pouquíssimo.
Tendo este cenário em vista, elencamos alguns dos principais desafios a serem enfrentados pelo setor de TI no Brasil em 2022. Aqueles que conseguirem se preparar, sairão na frente na corrida pelo sucesso.
Modo de trabalho híbrido: voltando ao normal sem abandonar o home office
Um dos principais desafios do setor de TI no Brasil em 2022 é gerenciar equipes e recursos que operam em home office, de forma online, mas que aos poucos voltam também ao modelo presencial.
Já existem pesquisas em diversos países que mostram que uma boa parte dos profissionais desejam continuar trabalhando de suas casas.
No Brasil, pesquisas realizadas pelo Runrun.it, com cerca de 300 profissionais de marketing, evidenciaram que mais de 57% dos colaboradores gostariam de continuar trabalhando remotamente.
Outra pesquisa, essa realizada pelo Instituto de Pesquisa de Economia Política da Universidade de Stanford, nos EUA, mostrou que 55% dos trabalhadores norte-americanos gostariam de trabalhar no modelo híbrido.
A tendência é que no Brasil muitas pessoas retornem aos escritórios, porém, já há indícios de que a flexibilização nos horários, e até a adoção de um modelo híbrido, será uma realidade.
Neste cenário, o setor de TI precisa ficar atento, criando formas de permitir que o profissional trabalhe de casa, com todas as ferramentas necessárias para desempenhar um ótimo trabalho.
Ao mesmo tempo, deve também proteger os dados e informações em um ambiente que não possui o mesmo controle que o da empresa.
Como evitar que o colaborador seja alvo de vírus e ameaças que roubem informações importantes, por exemplo?
Segurança da informação: separando dados pessoais e corporativos
Antes da pandemia, um dos desafios do setor de TI era criar estratégias assertivas de BYOD (Bring Your Oun Device), onde os profissionais pudessem levar seus notebooks, tablets e smartphones para empresa e trabalhar por meio deles.
Com a pandemia, esse processo foi acelerado. Muitos passaram a usar seus devices forçadamente, sem planejamento e, agora, o setor de TI tem o desafio de implementar procedimentos para garantir a segurança dos mesmos.
Dados pessoais e corporativos se misturam em máquinas remotas e isso se torna um prato cheio para os hackers.
Proteger estes sistemas mistos é a principal dor de cabeça dos gestores. Algumas empresas estão criando formas de alocação mais refinada nestes dispositivos, de forma que o setor de TI possa controlar estes sistemas remotamente.
Será necessário monitorar ativos corporativos, criar backups remotos, permitir atualizações e ainda ter a capacidade de desativar ativos remotos que estiverem comprometidos.
Melhor avaliação de custos
Quando a pandemia chegou e tudo mudou de uma hora pra outra, a maioria das empresas apenas seguiu o fluxo e fez o que tinha que ser feito, da melhor maneira que podia.
Agora, com tudo voltando ao normal, chegou a hora do setor de TI reavaliar os custos envolvidos na aquisição de softwares, hardwares, adequação de processos, treinamento de pessoas, etc.
Toda tecnologia deve ser aplicada para resolver problemas específicos e melhorar resultados. Além disso, os colaboradores precisam estar aptos a usar os recursos de maneira eficaz.
Por isso, é importante avaliar se é mais lucrativo adotar um modelo híbrido, online ou presencial, se os softwares utilizados estão suprindo a demanda ou se estão sendo subutilizados, representando um gasto desnecessário.
Este é o momento do gestor de tecnologia da informação avaliar e propor novas soluções que garantam a lucratividade (e sobrevivência) do negócio.
Adoção de sistemas mais completos, com suporte à inteligência artificial
Sistemas mais completos, que contam com o auxílio de inteligência artificial, passam a ser ainda mais importantes neste cenário de retomada pós-pandemia.
Enquanto o gestor de TI está focado em traçar estratégias para garantir mais assertividade, produtividade e segurança, sistemas com inteligência artificial podem garantir a execução de tarefas mais burocráticas e repetitivas.
No atendimento ao cliente, por exemplo, a adoção de softwares que possuem URA (Unidade de Resposta Audível) e DAC (Distribuidor Automático de Chamadas), conseguem automatizar o processo inicial de atendimento, auxiliar na coleta de dados, gravação de chamadas, distribuição de ligações, etc.
Um dos principais desafios do setor de TI é encontrar serviços completos e assertivos, como são as soluções desenvolvidas pela Del Grande.
Por isso, se você quer vencer este desafio, fale com nossos especialistas e saiba como podemos ajudar a trazer inovação e segurança em soluções tecnológicas de comunicação.